Dark Eyes (1947)
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DJANGO'S SOLO: Dark Eyes (1947)
On this up tempo 8 chorus solo Django uses a lot of his most recognizable ideas for improvisation: Open string licks, Arpeggio Up-Scale Down, Pedal Tones, Octaves, Chord Soloing and so on. A must-known for all Gypsy Jazz aficionados.
DJANGO’S SOLO:
“Dark Eyes” (1947)
On this up tempo 8 chorus solo Django uses a lot of his most recognizable ideas for improvisation: Open string licks, Arpeggio Up-Scale Down, Pedal Tones, Octaves, Chord Soloing and so on. A must-known for all Gypsy Jazz aficionados.
All licks are individually identified throughout the music sheet, and specifically analyzed for better understanding of it’s context and nuances.
SOLO DJANGO REINHARDT:
“Dark Eyes” (1947)
Neste solo, Django recorre a várias técnicas de improvisação que definem a sua identidade como solista: utilização de cordas soltas, arpejo ascendente seguido de escala descendente, uso de pedais, oitavas, uso de acordes durante o solo, entre outros. Imperdível para todos os fãs de Gypsy Jazz.
Todas as frases melódicas, bem como as ideias e conceitos usados na improvisação são identificados individualmente e analisados especificamente para melhor compreensão do contexto em que são utilizadas.